quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Mais da metade das crianças no 3º ano não sabe fazer conta de adição e subtração

Professora Marcia Valeria: Muito preocupante a situação de nossas crianças do 
Ensino Fundamental. Mais preocupante ainda é a nova BNCC que se vier nos
moldes que se encontra, irá acabar de vez com a Educação Nacional. Portanto, você
Professor, que já é tão discriminado, mal remunerado e nada reconhecido, FAÇA SUA
PARTE COM EXCELÊNCIA. Não deixe que os ERRADO INFLUENCIE em sua 
prática pedagógica, muito menos no seu caráter, conceito moral e ético. NOSSAS 
CRIANÇAS SÃO O NOSSO FUTURO, VAMOS PROTEGE-LAS E TRANSMITIR
CONHECIMENTO ACADÊMICO PARA QUE TENHAMOS ÓTIMOS PROFISSIONAIS.
SER PROFESSOR NÃO É UMA PROFISSÃO SOMENTE É MISSÃO, UM ATO DE
AMOR PELA CONFIANÇA DE ESTAMOS COM OS FILHOS DE OUTRAS PESSOAS
A MAIOR PARTE DE SUAS VIDAS.  



Acabei de receber esse whatsapp do PROFESSOR 
ORLEY JOSÉ DA SILVA )https://www.facebook.com/orley.josedasilva)
TRABALHO INCANSÁVEL PARA QUE A BNCC SEJA REVISTA.
[15:18, 26/10/2017] Professor Orley: Na reunião de ontem com o ministro da 
educação, Mendonça Filho, colocamos em suas mãos uma análise técnica 
bem criteriosa da BNCC.  Uma análise realizada pela equipe da profa Viviane 
Petinelli (UFMG) da qual faço parte. Para não dizerem que fazemos 
críticas sem proposta de alternativa,  entregamos ao ministro uma versão 
reconstruída da BNCC "limpa" dos problemas que têm incomodado 
principalmente aos grupos cristãos (evangélicos  e católicos) de técnicos  
educacionais.  Dentre os problemas, a Ideologia de Gênero.   Explicamos ao 
ministro que essa ideologia está presente na versão 3 da BNCC como 
resultado do uso eficiente de estratégias redacionais linguísticas e 
discursivas. Esse recurso utilizado pelos redatores da BNCC  foi capaz de 
esconder e diluir no texto toda proposta bda ideologia de maneira a até mesmo
 dispensar, em alguns casos, o uso da palavra gênero.  Particularmente,  
defendo que a BNCC  do jeito que está interessa apenas aos projetos 
globalistas para a educação. E, dada a falta de consenso para o relatório final
 no Conselho Nacional de Educação, dentro do próprio Ministério da Educação
 e também na sociedade, defendo que a BNCC não seja homologada pelo 
MEC mas que a palavra final seja do Congresso. E defendi essa tese junto ao 
ministro.  (Faço questão de dizer que esta é uma posição que venho defendendo
 em textos escritos e  audiências públicas há quase 3 anos. Friso: falo em nome 
próprio e não  em nome dos demais componentes da foto presentes  na reunião) 
Particularmente, defendi junto ao ministro o requerimento de urgência do dep.
 Diego Garcia para que o presidente Rodrigo Maia paute o PL do deputado 
Rogério Marinho que obriga a BNCC passar pelo Congresso. Creio que é 
mais seguro socialmente atrasar um pouco mais a 
entrega da BNCC à sociedade, a fim de livra-la dos seus problemas mais 
relevantes. Problemas esses levantados e apresentados por nós na NOTA 
TECNICA entregue ao ministro que democraticamente nos recebeu e nos ouviu,
 como certamente ouve e recebe outros grupos. Aproveito a oportunidade para
 reiterar minha opinião favorável à atuação do ministro Mendonca a frente 
do MEC,  sempre muito sensato e equilibrado. As mudancas no modelo de 
seleção e avaliação do livro didático, por exemplo, foram muito positivas e 
deverão trazer bons resultados nos próximos editais. O problema é que o 
ministro não tem toda a autonomia que o senso comum imagina. 
Durante as ultimas décadas o MEC, especialmente, foi severamente 
aparelhado pela visão esquerdista de educação. As mudanças dentro do 
ministério serão lentas. Elas poderão  levar vários  anos. E e a sociedade 
precisa, primeiro, compreender essa realidade. Segundo,  fiscalizar os 
seus processos administrativos e educacionais.   É  o que temos feito, 
dentro das nossas limitações e possibilidades. Tomara que muitas outras 
pessoas e grupos se levantem  para essa tarefa. (Prof. Orley, Goiânia ) 👆👆👆


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Mais da metade (54,5%) dos alunos do terceiro ano no Brasil não dá conta de 
resolver problemas simples de Matemática e nem consegue identificar interpretar 
textos de literatura infantil. Os dados são da Avaliação Nacional de Alfabetização
 (ANA) 2016, divulgados nesta quarta-feira, 25, pelo Ministério da Educação (MEC).
A prova foi realizada em novembro do ano passado por 2,1 milhões em 48 mil escolas
 públicas do País.
Os resultados mostram que o País praticamente não avançou na qualidade do ensino
 nessa etapa inicial. Em 2014, 57% das crianças tinham nível de proficiência 
considerado insuficiente. Em 2016, o índice caiu para 54,5%.
A avaliação classifica o conhecimento dos alunos em Matemática em quatro níveis.
Em dois deles, o desempenho foi considerado insuficiente para crianças dessa faixa 
etária. Nessas idades, a criança não lê as horas no relógio analógico nem 
consegue fazer cálculo de adição de duas parcelas ou resolver problema de 
subtração com números de até dois algarismo.
Em Leitura, 54,7% das crianças estão nos níveis considerados insuficientes – 
em 2014, eram 56,1%. Em escrita, 34% dos estudantes apresentaram proficiência 
insuficiente. A edição do ano passado teve mudanças metodológicas nos 
testes de escrita, o que impossibilita a comparação dos dados com a avaliação anterior.
A ANA foi criada com o Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa (Pnaic),
 lançado pela presidente Dilma Rousseff em 2012. Esse programa, que abrange todos
 os Estados e 98% dos municípios, envolve formação de alfabetizadores, 
supervisionada por universidades.
Os resultados da primeira edição, de 2013, não haviam sido divulgados 
oficialmente pelo MEC. A edição de 2015 foi cancelada por falta de verbas.
Especialistas alertam que os dados são preocupantes uma vez que a dificuldade 
no ciclo de alfabetização e a falta de interpretação de texto acompanham o aluno em 
toda a trajetória escolar.
Nos anos seguintes, as crianças terão problemas para aprender Ciências ou 
Geografia por falta dessas habilidades básicas.

Fonte : https://istoe.com.br/mais-da-metade-das-criancas-no-3o-ano
-nao-sabe-fazer-conta-de-adicao-e-subtracao/

A ministra substituta Maria Helena Guimarães, e a presidente do Inep, Maria Inês Fini, participaram da apresentação das medidas que serão adotadas (Foto: André Nery/MEC)

Para a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, todas essas medidas vão privilegiar o processo de alfabetização. “Eu acredito muito no professor brasileiro. O que ele precisa é ser apoiado e essas políticas lançadas são capazes de reverter esse quadro”, analisou.
Preocupante – A formatação da Política Nacional de Alfabetização responde a um cenário preocupante revelado pelos resultados da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2016, divulgados também nesta quarta-feira, 25, pelo Inep.
Os resultados da ANA revelam que 54,73% dos estudantes acima dos 8 anos, faixa etária de 90% dos avaliados, permanecem em níveis insuficientes de leitura. Encontram-se nos níveis 1 e 2 (elementares). Na avaliação realizada em 2014, esse percentual era de 56,1. Outros 45,2% dos estudantes avaliados obtiveram níveis satisfatórios em leitura, com desempenho nos níveis 3 (adequado) e 4 (desejável). Em 2014, esse percentual era de 43,8.
De acordo com a ANA, os níveis de alfabetização dos brasileiros em 2016 são praticamente os mesmos que em 2014. O desempenho dos estudantes do terceiro ano do ensino fundamental matriculados nas escolas públicas permaneceu estatisticamente estagnado na avaliação durante esse período. Os resultados revelam ainda que parte considerável dos estudantes, mesmo havendo passado por três anos de escolarização, apresentam níveis de proficiência insuficientes para a idade. A terceira edição da ANA foi aplicada pelo Inep entre 14 e 25 de novembro de 2016. Foram avaliadas 48.860 escolas, 106.575 turmas e 2.206.625 estudantes.
Segundo Maria Inês Fini, com a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Inep terá a oportunidade de fazer os ajustes das matrizes de referência do Sistema de Avaliação da Educação Básica, do qual fazem parte a ANA e a Prova Brasil. "Avaliar não é apenas medir. Avaliar é medir e atribuir um juízo de valor para essa medida. E esse juízo de valor poderá ser atribuído com mais transparência a partir da aprovação da nova BNCC. Ela definirá melhor o que é o processo de alfabetização e em que ano escolar ela deverá ocorrer", defendeu.
Escrita – Na avaliação da escrita, foram considerados cinco níveis: 1, 2 e 3 (elementares), 4 (adequado) e 5 (desejável). Os resultados de 2016 revelam que 66,15% dos estudantes estão nos níveis 4 e 5. Com isso, 33,95% dos estudantes ainda estão nos níveis insuficientes: 1, 2 e 3.
Matemática – Em matemática, foram estabelecidos os níveis 1 e 2 (elementares), 3 (adequado) e 4 (desejável). Mais da metade dos estudantes brasileiros, 54,4%, ainda está abaixo do desempenho desejável, figurando nos níveis 1 e 2. A porcentagem de estudantes nos níveis 3 e 4 ficou em 45,5% em 2016.
A ministra substituta, Maria Helena Guimarães, observou que a Política Nacional de Alfabetização prevê apoio aos estados e municípios e aos professores (Foto: André Nery/MEC)
A ANA avalia o começo do aprendizado da norma ortográfica e o domínio progressivo da escrita. Para isso, são aplicadas três questões abertas: escrita de duas palavras de estruturas silábicas distintas e uma pequena produção textual. Ao se aplicar itens de produção escrita, busca-se avaliar, principalmente, a estrutura do texto, a capacidade de gerar o conteúdo textual de acordo com o gênero solicitado e de organizar esse conteúdo, estruturando os períodos e utilizando adequadamente os recursos coesivos (progressão do tempo, marcação do espaço e relações de causalidade).
Estados – Ao lado de Santa Catarina, o estado do Ceará apresentou bons resultados na ANA. Presente ao evento, o governador do Ceará, Camilo Santana, defendeu as medidas adotadas. ”Nós sabemos que para se construir um país mais justo, não há outra maneira que não seja o fortalecimento da educação. O Brasil não pode avançar sem resolver o problema da alfabetização”, disse o governador. “O Ceará tem tido uma experiência muito positiva nos últimos 10 anos com o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) e agora estamos colhendo frutos importantes”, finalizou.
O secretário de Educação do Ceará e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Idilvan Alencar, defendeu a alfabetização das crianças no segundo ano, aos sete anos. “Essa questão de alfabetizar na idade certa é ponto fundamental do PNAIC. Condenar as nossas crianças a serem alfabetizadas até os nove anos de idade não existe”, alertou Alencar. “Nó Ceará nós nunca abrimos mão da alfabetização no segundo ano, aos sete anos”, finalizou.
Para o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Alessio Costa Lima, os números da ANA são importantes para que se possa traçar planos e mudar a realidade apresentada. “É fundamental para quem é gestor educacional ter em mãos esses resultados. Assim não ficamos no escuro e esses dados nos ajudam a trabalhar para melhorar a educação no país”, afirmou Lima.
ANA – A Avaliação Nacional da Alfabetização é um dos instrumentos do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e mede os níveis de alfabetização e letramento em língua portuguesa, a alfabetização em matemática e as condições de oferta do ciclo de alfabetização das redes públicas. Passam pela avaliação todos os estudantes do terceiro ano do ensino fundamental matriculados nas escolas públicas no ano da aplicação.
Acesse a apresentação com os resultados da ANA 2016
Acesse a apresentação com outras informações sobre a ANA 2016
Atualizada em 25/10/17 - 16h4
Assessoria de Comunicação Social 
Fonte:http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=56321



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Professora Marcia Valeria

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"Feliz aquele que transfere o que sabe
e aprende o que ensina."
(Cora Coralina)

Feliz Dia das Crianças para todos!
Responsabilidade, Honestidade e Pontualidade faz parte de nossas vidas e temos que estar atentos para não pecarmos nessas áreas. Isso faz parte do ser adulto. Mas nada nos impede de sermos crianças em alguns momentos, principalmente na humildade e sinceridade. Só que a sinceridade as vezes ofende, pois as pessoas não estão preparadas para ouvirem a verdade, mesmo que venha da boca de uma criança.

Professora Marcia Valeria-2010.