quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Se tem uma frase que não faz parte do meu vocabulário é "a fila anda"! RIDÍCULA E VULGAR.


Quando se AMA, não esquece em um piscar de olhos. Só a decepção, o tempo, para lhe trazer a experiência.. que Deus a permitiu passar, deixar de machucar, doer. Quem Ama, sofre com a decepção da mentira, do engano. E não será um OI, um carro, um sorriso, dinheiro, uma palavra mansa, que fará a dor passar. E quem AMA, não cura sua dor com outra pessoa, aprende a se AMAR mais, amadurece, para depois estar pronto para um outro alguém. Quem TE AMA, não fica para trás ou na sua frente, se te merecer, estará sempre ao teu lado! MARCIA VALERIA CRISTOVAM!
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*✿*. `•.¸.•´*✿*• .¸¸.`•´¯* BOA NOITE AMIGOS. PAZ!


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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Prefeito assina decreto que institui Plano Municipal LGBT 73 ações deverão ser cumpridas num prazo total de quatro anos.

Prefeito assina decreto que institui Plano Municipal LGBT
Créditos: Rômulo Piauilino


Foi lançado na manhã desta terça-feira (6) o Plano Municipal de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, instituído por meio de decreto assinado pelo prefeito Firmino Filho, durante solenidade no Salão Nobre do Palácio da Cidade. Entre as principais ações que o documento coloca como diretrizes, a realização de uma formação continuada para servidores públicos, no que diz respeito ao atendimento ao público de LGBT, num total de 73 ações, que deverão ser cumpridas num prazo total de quatro anos, tendo os órgãos municipais como executores dessas diretrizes.

“Com o plano nós teremos um importante desafio: termos iniciativas que garantam esses acessos da população LGBT de forma igual e respeitosa em todos os ambientes públicos, além da garantia de direitos e equidade. Entre tantas propostas, a questão do atendimento a essa população com a garantia do direito do uso do nome social, para aqueles que assim desejarem”, pontuou o prefeito Firmino Filho, durante a solenidade.

Representando a secretária Mauricéia Carneiro, o secretário-executivo da SEMTCAS, Carlos Rocha, reforçou a importância do documento como mais uma grande conquista para a política de Assistência Social de Teresina. “Esse momento vem coroar toda essa gestão 2013-2016 que foi pautada pela garantia de muitos direitos e conquistas. São muitos os avanços e com esse documento a meta é avançar ainda mais, com perspectivas de crescimento em todos os sentidos, especialmente, para a população LGBT”, disse.

A solenidade contou com a participação de membros do Conselho Municipal LGBT, além de servidores da SEMTCAS, autoridades do poder público municipal, representantes da sociedade civil organizada, entre outros. O prefeito assinou o decreto que institui o plano e o entregou à presidente do Conselho Municipal LGBT e gerente do Centro de Referência de Direitos Humanos, Deusa Fernandes, que comemorou a conquista.

O documento é resultado de deliberações da 3ª Conferência Municipal LGBT, que ocorreu em agosto de 2015 na 1ª Conferência Conjunta de Direitos Humanos, quando representantes de movimentos sociais e do poder público estiveram reunidos para debater acerca das demandas da população LGBT. Entre as principais demandas, o enfrentamento à LGBTfobia (homofobia/transfobia).

O plano vai assegurar diretrizes para os órgãos no sentido de garantir mais cidadania e direitos humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, além do enfrentamento à discriminação. O plano conta com ações em diversas áreas de governo e foi desenvolvido em uma articulação entre o Conselho Municipal dos Direitos de LGBT de Teresina e uma comissão com representantes de diversas secretarias municipais, sob a coordenação da SEMTCAS, a Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e de Assistência Social.

Entre outros objetivos, o documento pretende executar, acompanhar e avaliar a política municipal de promoção à diversidade e cidadania LGBT, promover os direitos fundamentais da população LGBT: à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, dispostos no art. 5º da Constituição Federal; implementar ações governamentais, promovendo as articulações entre órgãos municipais, e entre estes, e entidade beneficentes e/ou de assistência social, assim como as entidades da sociedade civil que tratem da temática diretamente necessárias à implementação da política municipal em questão; promover a cooperação da sociedade, da família e do município na promoção da autonomia, participação e integração da pessoa LGBT à sociedade.


Fonte: http://www.portalpmt.teresina.pi.gov.br/noticia/Prefeito-assina-decreto-que-institui-Plano-Municipal-LGBT/13171

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Metade dos alunos brasileiros não sabe fazer contas, nem entende o que lê

Publicado: Atualizado: 
class brazil poor
Fonte:http://www.brasilpost.com.br/2016/12/06/metade-alunos-nao-sabe-fazer-conta-nem-entende-ler_n_13453698.html

 O Brasil está estacionado entre os piores desempenhos do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), de acordo com os resultados da avaliação de 2015, divulgados hoje (6) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O Pisa mediu o conhecimento dos estudantes de 72 países em leitura, ciências e matemática. Nas três, a média dos estudantes brasileiros ficou abaixo da dos demais países. Em matemática, o país apresentou a primeira queda desde 2003, início da série histórica da avaliação.
Em ciências, a média do Brasil foi 401 pontos, enquanto a média dos países da OCDE foi 493. Em leitura, o país obteve 407 pontos, abaixo dos 493 pontos dos países-membros da OCDE e em matemática, o desempenho brasileiro foi de 377 contra 490 da OCDE.
De acordo com os critérios da organização, 30 pontos no Pisa equivalem a um ano de estudos. Isso significa que, em média, os estudantes brasileiros estão cerca de três anos atrás em ciências e leitura e mais de três anos em matemática.
O Pisa testa os conhecimentos de estudantes de 15 anos de idade em matemática, leitura e ciências. A avaliação é feita a cada três anos, e cada aplicação é focada em uma das áreas. Em 2015, o foco foi em ciências, que concentrou o maior número de questões da avaliação.
Participaram da edição do ano passado 540 mil estudantes que, por amostragem, representam 29 milhões de alunos dos países participantes. A avaliação incluiu os 35 países-membros da OCDE, além de economias parceiras, como o Brasil. No país, participaram 23.141 estudantes de 841 escolas. A maior parte deles (77%) estava matriculada no ensino médio, na rede estadual (73,8%), em escolas urbanas (95,4%).
Quase metade dos estudantes brasileiros (44,1%) está abaixo do nível de aprendizagem considerado adequado em leitura, matemática e ciências. Esses estudantes obtiveram uma pontuação que os coloca abaixo do nível 2, considerado adequado nas três áreas avaliadas pelo Pisa.
Separadamente, 56,6% estão abaixo do nível 2 e apenas 0,02% está no nível 6, o máximo da avaliação. Em leitura, 50,99% estão abaixo do nível 2 e 0,14% estão no nível máximo; em matemática, 70,25% estão abaixo do adequado, contra 0,13% no maior nível.
Isso significa que esses estudantes não conseguem reconhecer a ideia principal em um texto ou relacioná-lo com conhecimentos próprios, não conseguem interpretar dados e identificar a questão abordada em um projeto experimental simples ou interpretar fórmulas matemáticas.
"O nível 2 é o nível considerado mínimo para a pessoa exercer a cidadania", diz a secretária executiva do Ministério da Educação (MEC), Maria Helena Guimarães de Castro. "Todos os educadores insistem e nós também na questão da equidade. Esse resultado mostra problema de desigualdade muito grande".
Abaixo da média
Em matemática, o país teve uma trajetória positiva desde 2003, início da série histórica, quando obteve 356 pontos. Nas avaliações seguintes, obteve 370 em 2006 e 386, em 2009. Em 2012, o país atingiu 389 pontos. Houve uma elevação real de 21 pontos na média dos alunos no período de 2003 a 2012. Em 2015, no entanto, o país caiu para 377, o que significa um declínio de 11,4 pontos. Apesar de ser uma queda, pelos critérios da OCDE, não se trata de grande diferença.
Nas demais avaliações, o país está estagnado. Em ciências, a proficiência média do Brasil foi 390 em 2006; 405 em 2009; e 402 em 2012. As pontuações não apresentam diferenças estatísticas, segundo o relatório da OCDE, o que mostra que o país está estagnado. O mesmo ocorre em leitura. Em 2000, o país obteve 396; em 2003, 403; em 2006, 393; em 2009, 412 e em 2012, 407. Essas diferenças são consideradas insignificantes estatisticamente.
Ranking
Em comparação com os demais países, o Brasil ocupa a 63ª posição em ciências; a 59ª posição em leitura e a 65ª posição em matemática. O ranking considera 70 economias - foram excluídas a Malásia e o Cazaquistão, que não seguiram as mesmas regras de amostragem dos demais países, o que não permite a comparação.
No topo do ranking de ciências estão Cingapura (556), o Japão (538) e a Estônia (534). Em leitura estão Cingapura (535), Hong Kong (China), o Canadá (527) e a Finlândia (526). Em matemática, Cingapura também aparece em primeiro lugar, com 564 pontos, seguida de Hong Kong (548) e Macau (China), com 544 pontos.
A OCDE pondera que as condições socioeconômica do Brasil e dos países da OCDE são diferentes. Enquanto no Brasil, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita considerado no estudo é de US$ 15,9 mil, a média da OCDE é de US$ 39,3 mil por habitante. Os países-membros da organização também investem mais por estudantes dos 6 aos 15 anos, US$ US$ 90,3 mil, enquanto no Brasil esse gasto é de menos da metade, 38,2 mil.
Outros países, no entanto, como a Colômbia, o México e o Uruguai gastam menos por estudante que o Brasil e tiveram um desempenho melhor em ciências - respectivamente, 416, 416 e 435 pontos. O Chile, que gasta o mesmo que o Brasil, também obteve uma pontuação maior, de 447.
Desigualdade
Dados apresentados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela aplicação do Pisa no Brasil, mostram que há no país grande desigualdade entre os estados em relação aos resultados do exame.
Em ciências, o estado que obteve a maior pontuação foi o Espírito Santo, com 435 pontos. O estado com o pior desempenho foi Alagoas, com 360 pontos. De acordo com os critérios da organização, 30 pontos no Pisa equivalem a um ano de estudos. Isso significa que, em média, há mais de dois anos de diferença entre os dois estados. A média do Brasil em ciências foi de 401 pontos.
Em leitura, cuja média do Brasil foi de 407 pontos, e em matemática, cuja média foi 377, 15 estados ficaram abaixo da média nacional: Roraima, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Pará, Pernambuco, Rondônia, Amapá, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe, Maranhão, Tocantins, Bahia e Alagoas.
Entre os fatores destacados pelo Inep que influenciam o baixo desempenho está o índice de repetência que, entre outras questões, pode desestimular os estudantes. Na avaliação, 36% dos jovens de 15 anos afirmaram ter repetido uma série pelo menos uma vez.
O nível socioeconômico também influencia o desempenho. Alunos com maior nível socioeconômico tendem a tirar notas maiores. Entre os países da OCDE, a diferença entre estudantes com maior e menor nível pode chegar a 38 pontos de proficiência. No Brasil, essa diferença chega a 27 pontos, ou o equivalente um ano de aprendizagem.
"O Brasil não melhorou a qualidade e nem a equidade nos últimos 13 anos, principalmente", diz Maria Helena. "A única melhora do país foi no fluxo. É importante registrar que 77% dos estudantes que fizeram o Pisa estão no ensino médio", acrescenta.
Ministério da Educação
Na avaliação da secretária executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, o resultado geral do Brasil "é muito ruim em comparação até com países que têm investimento menor que o nosso em educação e, inclusive, um nível de desenvolvimento inferior ao do Brasil. Países como a Colômbia e o México, que tinham um desempenho parecido e agora ja superaram o Brasil", afirma.
De acordo com Maria Helena, é possível "dar um salto de qualidade" desde que haja políticas públicas adequadas. Segundo ela, a formação de professores é chave nesse processo. Ela aposta na definição da Base Nacional Comum Curricular para melhorar o ensino. A base vai definir o mínimo que estudantes devem aprender, desde o ensino infantil até o ensino médio. O documento, que está em discussão para o ensino médio e em fase final de elaboração para as demais etapas, vai orientar também a formação dos professores.
"Acho que o Pisa é bom relatório para que se entenda as enormes dificuldades do país, que não melhora a educação básica e, ao mesmo tempo, pensa em melhorar a economia. Só vai conseguir melhorar [a economia] se melhorar a educação básica."

domingo, 11 de dezembro de 2016

2 Domingo de Dezembro dia da BÍBLIA


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Celebrado no segundo domingo de dezembro, o Dia da Bíblia foi criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer, que incluiu a data no livro de orações do Rei Eduardo VI. O Dia da Bíblia é um dia especial, e foi criado para que a população intercedesse em favor da leitura da Bíblia. No Brasil a data começou a ser celebrada em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários cristãos evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948, no Monumento do Ipiranga, em São Paulo (SP).
E, graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela entidade, o Dia da Bíblia passou a ser
comemorado não só no segundo domingo de dezembro, mas também ao longo de toda a semana que antecede a data. Desde dezembro de 2001, essa comemoração tão especial passou a integrar o calendário oficial do país, graças à Lei Federal 10.335, que instituiu a celebração do Dia da Bíblia em todo o território nacional.
Hoje, as celebrações se intensificaram e diversificaram. Realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e distribuição maciça de Escrituras são algumas das formas que os cristãos encontraram de agradecer a Deus por esse alimento para a vida.
Fonte: http://www.sbb.org.br/eventos/diadabiblia/historia-do-dia-da-biblia/


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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Dia 08 de Dezembro dia da Família


Mas no princípio da criação Deus 'os fez homem e mulher'. 'Por esta razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne'. Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe". 


ATIVIDADES...

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Dia 04 de Dezembro dia do ORIENTADOR EDUCACIONAL

O papel do 

Orientador Educacional

Esse profissional zela pela formação dos alunos como cidadãos, ajuda os professores a compreender os comportamentos das crianças e cuida das relações com a comunidade



Na escola, o orientador educacional é um dos membros da equipe gestora, ao lado do diretor e do coordenador pedagógico. Ele é o principal responsável pelo desenvolvimento pessoal de cada aluno, dando suporte a sua formação como cidadão, à reflexão sobre valores morais e éticos e à resolução de conflitos.
Ao lado do professor, esse profissional zela pelo processo de aprendizagem e formação dos estudantes por meio do auxílio ao docente na compreensão dos comportamentos das crianças. Ou seja: enquanto o professor se ocupa em cumprir o currículo disciplinar, o orientador educacional se preocupa com os conteúdos atitudinais, o chamado currículo oculto. Nele, entram aspectos que as crianças aprendem na escola de forma não explícita: valores e a construção de relações interpessoais.

Por tratar diretamente das relações humanas, o orientador educacional pode ter suas funções confundidas com as de um psicológico. Essa confusão, no entanto, deve ser evitada, porque, embora também lide com problemas de convivência e com dificuldades de aprendizagem das crianças, a função do orientador se aproxima mais do aspecto pedagógico e não da dimensão terapêutica do atendimento.
Para conseguir realizar seu trabalho, o profissional que ocupa esse cargo não pode ficar o tempo inteiro em sua sala, apenas recebendo alunos expulsos da aula ou que desrespeitaram um colega ou um professor. Ele só consegue saber o que está acontecendo na escola, entender quais são os comportamentos das crianças e propor encaminhamentos adequados quando circula pelos espaços e convive com os estudantes.
Esse trabalho também ultrapassa os muros da escola. O orientador deve atuar como uma ponte entre a instituição e a comunidade, entendendo sua realidade, ouvindo o que ela tem a dizer e abrindo o diálogo entre suas expectativas e o planejamento escolar.
Apesar de essas funções do orientador serem essenciais no processo de ensino e aprendizagem, nem sempre as escolas contam com esse profissional em sua equipe. Com ou sem ele, no entanto, o trabalho não pode deixar de ser feito. Da mesma maneira que uma escola sem coordenador pedagógico não deixa de planejar as situações didáticas, uma escola sem orientador educacional não deixa de se preocupar com a formação cidadã de seus alunos. Essa missão deve ser cumprida pelo diretor, coordenador e também pelos professores. 


O que faz o orientador educacional?

• Orienta os alunos em seu desenvolvimento pessoal, preocupando-se com a formação de seus valores, atitudes, emoções e sentimentos;
• Orienta, ouve e dialoga com alunos, professores, gestores e responsáveis e com a comunidade;
• Participa da organização e da realização do projeto político-pedagógico e da proposta pedagógica da escola;
• Ajuda o professor a compreender o comportamento dos alunos e a agir de maneira adequada em relação a eles;
• Ajuda o professor a lidar com as dificuldades de aprendizagem dos alunos;
• Medeia conflitos entre alunos, professores e outros membros da comunidade;
• Conhece a legislação educacional do país;
• Circula pela escola e convive com os estudantes.

Fonte: http://gestaoescolar.org.br/formacao/papel-orientador-educacional-758703.shtml

sábado, 3 de dezembro de 2016

Dia 03 de Dezembro dia Internacional do Portador de Deficiência


Próximo 
 
Dia Internacional do Portador de Deficiência é comemorado anualmente em 3 de dezembro.
Também conhecido como o Dia Mundial das Pessoas com Deficiência, esta data tem o objetivo de informar a população sobre todos os assuntos relacionados a deficiência, seja ela física ou mental.
Além disso, busca também conscientizar as pessoas sobre a importância de inserir os portadores de deficiência em diferentes aspectos da vida social, como a política, a econômica e a cultural.
De acordo com dados da Organização das Nações Unidas, aproximadamente 10% da população mundial é portadora de alguma deficiência.
A principal ideia desta data é refletir (e pôr em prática) os melhores métodos para garantir uma boa qualidade de vida e dignidade para todas as pessoas que sofrem com algum tipo de deficiência.
O Decreto de Lei nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, define a deficiência humana como “toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano”.

Origem do Dia Internacional do Portador de Deficiência

Esta data foi criada através de uma Assembleia Geral das Nações Unidas – ONU, em 14 de outubro de 1992.
Na mesma data escolhida pela ONU para celebrar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, também se comemorar o Dia do Programa de Ação Mundial para as Pessoas com Deficiência – criado em 1982.


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"Feliz aquele que transfere o que sabe
e aprende o que ensina."
(Cora Coralina)

Feliz Dia das Crianças para todos!
Responsabilidade, Honestidade e Pontualidade faz parte de nossas vidas e temos que estar atentos para não pecarmos nessas áreas. Isso faz parte do ser adulto. Mas nada nos impede de sermos crianças em alguns momentos, principalmente na humildade e sinceridade. Só que a sinceridade as vezes ofende, pois as pessoas não estão preparadas para ouvirem a verdade, mesmo que venha da boca de uma criança.

Professora Marcia Valeria-2010.