quarta-feira, 9 de julho de 2014

Entenda o atual conflito no Oriente Médio. VAMOS ORAR MUITO!!!

Desde o sequestro de três jovens israelenses, tensões entre judeus e palestinos aumentaram. Israel convocou reservistas e não descarta uma ofensiva terrestre. Saiba mais sobre as raízes do conflito e sua repercussão.
Por que Israel está atacando a Faixa de Gaza?


O Exército israelense quer impedir o lançamento de mais foguetes a partir de Gaza e enfraquecer o grupo radical islâmico Hamas. Nas madrugadas destas terça-feira e quarta-feira (09/07), Israel atacou centenas de alvos do lado palestino, supostamente incluindo casas de membros do Hamas. Além disso, a força aérea disparou contra lançadores de foguetes e campos de treinamento, disse um porta-voz dos militares.
Antes disso, o Hamas havia reivindicado a autoria dos ataques com foguetes vindos da Faixa de Gaza. Mais de 200 projéteis foram disparados somente nas últimas duas noites. Entre os alvos estavam grandes centros populacionais de Israel, como Tel Aviv e Jerusalém. Os confrontos são os mais graves desde 2012, quando Hamas e Israel travaram uma guerra de oito dias.
O que provocou as tensões atuais?
No dia 12 de junho, três jovens israelenses foram sequestrados na Cisjordânia e encontrados mortos duas semanas depois. O governo de Israel acusa o Hamas como responsável pelo crime. Na busca dos autores, seis palestinos foram mortos pelo Exército e cerca de 420 foram presos, a maioria deles membros do Hamas.
A seguir, na noite de 2 de julho, um adolescente palestino foi morto perto de Jerusalém e, de acordo com uma autópsia, o jovem foi queimado vivo. Seis suspeitos judeus foram presos por conta da suposta vingança. Detalhes da investigação estão sendo mantidos em segredo. Segundo a mídia local, três dos suspeitos confirmam o assassinato do jovem palestino.
Qual o contexto político do crime?
Antes mesmo do assassinato dos três jovens israelenses, as relações entre Israel e o governo palestino já estavam tensas. No final de abril, os líderes dos radicais do Hamas e dos moderados do Fatah declararam a intenção de governarem juntos os territórios palestinos no futuro. No início de junho, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, empossou o novo governo unificado. O governo de transição, com 17 ministros, é formado por especialistas que não pertencem nem ao Fatah nem ao Hamas. Abbas declarou que o novo governo manteria os acordos de paz assinados com Israel.
Por sua vez, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, criticou o novo overno palestino, dizendo que Abbas não poderia fechar um acordo de paz com Israel e, ao mesmo tempo, outro com o Hamas, que convoca à destruição de Israel.
A violência pode aumentar ainda mais?
Israel não descarta uma ofensiva terrestre à Faixa de Gaza. "Estamos nos preparando para uma batalha contra o Hamas, que não se resolverá em poucos dias", disse o ministro da Defesa israelense, Moshe Yaalon, nesta terça-feira. As autoridades israelenses pediram aos residentes de áreas perto de Gaza para que procurem abrigos e ordenou o fechamento de colônias de férias. Yaalon declarou que os ataques com foguetes contra cidades israelenses não seriam tolerados. O Exército está preparado para estender a ofensiva contra o Hamas por todos os meios disponíveis.
De acordo com a imprensa israelense, o gabinete de segurança, dirigido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, autorizou a convocação de 40 mil reservistas. Nesta quarta-feira, o ministro do Interior, Gidon Saar, confirmou que Israel está preparado para uma ofensiva terrestre, caso necessário, embora essa não seja a primeira alternativa.
Como a comunidade internacional está reagindo?
O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu a israelenses e palestinos que busquem uma solução pacífica do conflito. "A paz é possível", escreveu Obama num artigo para o jornal israelense Haaretz. E, em nome da paz, ambos os lados devem estar preparados para correr risco, considera o líder americano. "Se existir vontade política para negociações sérias, os EUA estarão lá prontos para cumprir seu papel."
Anteriormente, Obama havia condenado o assassinato "sem sentido" dos três jovens israelenses e também alertara sobre determinados passos que poderiam "desestabilizar" a situação ainda mais.
O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, também alertou sobre uma espiral de violência no Oriente Médio. Israel tem, é claro, "o direito de proteger seus cidadãos de ataques", declarou. Mas Steinmeier disse esperar que ambas as partes envolvidas compreendessem que um confronto militar deve ser evitado, pois poderia fugir completamente do controle.
http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/mundo/dw/2014/07/09/noticiasdw,3279339/entenda-o-atual-conflito-no-oriente-medio.shtml



Oriente Médio em Guerra... VAMOS ORAR. Oriente Médio em chamas... (JESUS)!

Oriente Médio

Israel ataca 160 alvos em Gaza 

e deixa seis mortos.

Exército israelense afirmou que matou um "importante comandante" palestino. Desde o início da operação, Força Aérea já atingiu 440 alvos na Faixa de Gaza.

Ataque aéreo israelense em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 08/07/2014

O Exército israelense lançou durante a noite de terça-feira e na madrugada desta quarta 160 ataques contra alvos em Gaza, matando seis pessoas, reporta a rede CNN citando fontes médicas palestinas. As vítimas estavam dentro de uma casa na cidade de Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza. Desde o início da operação militar israelense na segunda-feira, 35 palestinos morreram e centenas ficaram feridos, de acordo com a apuração palestina.
Também durante a madrugada, as milícias palestinas lançaram ao menos 45 foguetes contra o centro e sul de Israel sem causar vítimas. Segundo Peter Lerner, porta-voz militar israelense, a aviação de Israel atacou 118 plataformas de lançamento de mísseis das milícias palestinas, "algumas para projéteis de longo alcance", dez túneis e vários armazéns de armamento. Além disso, foram atingidos seis quartéis do movimento radical islamita Hamas e dez "posições de comandos terroristas", explicou em comunicado.
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No mesmo documento, o oficial assegurou que as tropas tinham conseguido matar Hafez Hamid, identificado como um "importante comandante" do grupo radical palestino Jihad Islâmica. Segundo o Exército de Israel, ele era responsável pelo lançamento de foguetes contra a cidade israelense de Sderot, que fica próxima à Faixa de Gaza. Lerner estimou em 440 os alvos atacados pela Aviação e a Marinha israelense desde o início da ofensiva, em 7 de julho. Essa é a terceira operação contra Gaza desde que o Hamas tomou o controle da região, em 2007.
Em Jerusalém, testemunhas informaram à agência EFE que um projétil, que fez soar as sirenes na cidade santa pela primeira vez desde que Israel iniciou sua ofensiva contra o Hamas, caiu na área de Mateh Yehuda, uma zona montanhosa ao oeste da cidade, sem causar vítimas. A imprensa israelense informou que um segundo foguete caiu em um local descampado próximo de Pisgat Ze'ev, um bairro colonial judeu em Jerusalém Oriental. Os alarmes antiaéreos também foram escutados durante a noite passada em Tel Aviv. A capital israelense conta com a proteção de um sofisticado sistema antimísseis que já interceptou no ar pelo menos um projétil.
Ataques dos palestinos – As brigadas Ezedin al-Qassam, braço armado do movimento islamita Hamas, informaram ter lançado foguetes contra a cidade de Haifa, na costa norte de Israel, cerca de 150 quilômetros do norte de Gaza. Em comunicado, o grupo assegurou ter utilizado foguetes de fabricação caseira e ter lançado projéteis contra cidades do centro de Israel.
Além disso, milicianos palestinos lançaram na manhã desta quarta-feira dois foguetes contra o porto israelense de Ashkelon, situado a cerca de 20 quilômetros de Gaza. Ambos os projéteis explodiram no ar e não causaram danos. As sirenes antiaéreas soaram quase ao mesmo tempo que as baterias do escudo antimísseis foram ativadas para interceptar os projéteis. Peter Lerner assegurou que alguns dos restos achados entre Hadera e Haifa são de um foguete M-302, similar aos encontrados em um navio vindo do Irã e interceptado por Israel em alto-mar.
Nesta terça-feira, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu confirmou que tinha ordenado um aumento significativo das operações contra o Hamas em Gaza e que a ofensiva militar "levará tempo". Israel também não descarta uma possível incursão terrestre no território controlado pelos palestinos e anunciou a convocação de 40.000 reservistas para ficarem de prontidão. As brigadas Ezedin al-Qassam responderam que continuarão com suas operações até alcançar seus alvos e que estão preparadas para ampliar e intensificar seus ataques.

Palestinas choram ao saber que suas casas foram destruídas, em 08/07/2014

Bombardeio na Faixa de Gaza, em 08/07/2014

Ferido é socorrido após bombardeio na Faixa de Gaza, em 08/07/2014

Ataques aéreos israelenses em Rafah no sul da Faixa de Gaza, em 07/07/2014

Moradores se escondem em tubo de concreto usado como abrigo anti-bomba, em 08/07/2014


(Com agência EFE) http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/israel-ataca-160-alvos-em-gaza-e-deixa-seis-mortos

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