domingo, 12 de setembro de 2010

RECREAÇÃO
Dinâmicas de Grupo

Dinâmica: "da opinião"

Objetivo: As pessoas expressarem opiniões umas sobre as outras sem que se saiba quem escreveu o papel.
Participantes: qualquer grupo
Material: papel, envelope, cesta, caneta
Procedimento:
1.º passo: colocar papéis com nome de cada (todos) componente do grupo em um envelope ou uma cesta.
2.º passo: pedir para cada componente do grupo sortear um papel ao mesmo tempo.
3.º passo: marcar um tempo de 5 ou 10 minutos para que todos escrevam nos papéis.
4.º passo: cada um deverá escrever individualmente o que acha daquela pessoa em que foi tirada no papel.
5.º passo: o líder deve informar aos participantes que o papel colocado ali deve ser escrito: erros, elogios, críticas ou o que aquela pessoa tirada pode melhorar.
Contribuição enviado pelo usuário: Paulo Roberto Pereira - segurança - E-mail: lordpaulo0029@yahoo.com.br RJ



Dinâmica: "Anjo (amigo oculto)"
Objetivo: Amigo Oculto e aproximação do grupo
Participantes: Qualquer grupo
Material:
Procedimento: O responsável prepara uma caixa ou um cartaz com envelopes com os nomes dos participantes, mais ou menos um mês antes da reunião principal. Durante esse tempo, as pessoas colocam lembranças para a pessoa que ela tirou, não necessariamente coisas caras , exemplo, cartões, balas, bombons, vales (use sua criatividade). No dia da reunião, a pessoa fala quem ela tirou (assim como no amigo secreto).
Obs.: Como você já gastou com os outros presentes o valor do presente pode ser mínimo.
Espero que se divirtam com sua família e amigos !
Contribuição enviada pela usuária: Taa Amorim - E-mail: Talise_bjs@hotmail.com


Dinâmica: "Dança das Cadeiras (cooperativo)"

- Colocar em círculo um número de cadeiras menor que a metade do número de participantes. Em seguida propor o objetivo comum: terminar o jogo com todos os participantes sentados nas cadeiras que sobrarem. Colocar música para todos dançarem. Quando a música parar, TODOS devem sentar usando as cadeiras (e os colos uns dos outros). Em seguida o educador tira uma ou duas cadeiras (e assim sucessivamente). Ninguém sai do jogo e a dança continua até nova parada (e assim por diante). Os educandos vão percebendo que podem se liberar dos velhos, desnecessários e bloqueadores "padrões competitivos". Na medida que se desprendem dos antigos hábitos, passam a resgatar e fortalecer a expressão do "potencial cooperativo" de jogar e viver. O jogo prossegue até restar uma cadeira, ou mesmo sem cadeira (vai até onde o grupo desejar).

Autor desconhecido


Dinâmica: "Pulo Gigante (cooperativo)"

- Dois jogadores têm de trazer duas cadeiras até uma linha de meta, que dista vários metros do ponto de partida, sem que coloquem nem as mãos nem os pés no chão. Uma hipótese de resolver a situação é saltitar ruidosamente cada um deles em sua cadeira. Outra, é encontrarem uma estratégia cooperativa, deslocando-se sobre as cadeiras (avançam uma cadeira, passam os dois para cima desta, etc). O jogo pode ser repetido aumentando o número de jogadores e de cadeiras.

Autor desconhecido
Dinâmica: 'Pegadinha de QUíMICA'

- OBS: Essa dinâmica é legal para o primeiro dia de aula de química do ensino médio.
Entrega-se a cada participante um papel com o símbolo de um elemento químico, sem ver o do outro. Todos podem permanecer sentados em seus lugares. Quando o coordenador chamar o elemento pelo nome, a pessoa correspondente ao elemento, deve se levanta e se apresenta para todos.
Objetivo: 'quebra gelo' e descontração geral, reforçar o conhecimento de elementos químicos e seus respectivos símbolos.

Contribuição enviada pela usuária: Marcia C. de Souza Silva MS - professora-marcia-conceicao@hotmail.com
Dinâmica: "Quebra Gêlo do Barquinho"

A dinâmica é de quebra gelo ou de encerramento. Pode ser ultilizada quando estiver iniciando um grupo ou encerrando algum graupo...
*Nescessita apenas de uma folha de papel sulfite e algum participante que saiba construir um barquinho com essa folha de papel sulfite. Pronto o barquinho o facilitador inicia dizendo a todos que cada um irá falar o nome e o que espera daquele grupo ou curso, e assim sucessivamente.
Já no caso de encerramento o facilitador irá passar o barquinho e pedir que cada um diga o que esta levando daqueles momento em que estiveram ali...

Contribuição enviada pelo usuário: Fernando Robert BH/MG- fernando.robert@hotmail.com
Dinâmica: "Recadinhos Engraçados"

Objetivo: descontrair e envolver a todos nas atividades propostas.
Material: Tiras de papel para cada aluno, lápis ou caneta.
Formação em círculo;
o professor pede que cada aluno escreva na parte superior de sua tira de papel o nome de uma aluna ou de uma atriz famosa, depois que escrever deverá dobrar para trás de modo que o nome fique escondido. Peça que passem o papel para quem esta a sua direita, e agora deverá escrever o nome de um aluno ou ator famoso, dobre para trás, passe para a direita. Agora peça que eles escrevam somente a resposta dessa pergunta, Estavam fazendo?.... dobre e passe; respondam: O povo olhou e disse?....dobre e passe. Conclusão(pode ser um dito popular) dobre e passe...
Agora cada, um na sua vez ira ler em voz alta o seu recado e deverá ler com impolgação, na seguinte ordem: Fulana e fulano estavam fazendo......o povo olhou e disse..........conclusão.......
Obs: sempre que faço essa dinâmica eu participo com meus alunos, sempre coloco nome de aluno mais tímido e é muito divertido, eles adoram. Como trabalho com turmas de meninas separadas dos meninos não corre o risco de intimidar ninguém.

Contribuição enviada pela usuária:Maria Cristina Saloto - Resende RJ - E-mail: cristinasaloto@bol.com.br


Dinâmica: "Verdade ou Mentira?"

Entrego um pedaço de papel a cada aluno e digo que terão que escrever nele 3 frases sobre si mesmos, sendo que uma delas será falsa. Mas não devem escrever coisas óbvias como 'tenho olhos verdes' e sim coisas que os amigos saberiam sobre ele, como 'já fui ao Japão', por exemplo.
Peço a eles que coloquem o nome e escrevam as 3 frases (e é claro que eu vou guardar esses papéis para uso posterior quando for preparar as aulas), depois eles me entregam todos. Escolho um papel aleatoriamente e leio a primeira frase, perguntando de quem é. A classe vai dando seus palpites e instruo os alunos que quando identificaram o que escreveram disfarcem e também digam que acham que é do Fulano.
Anoto na frente da frase o nome de quem a maioria da classe achou que era o dono e escolho outro papel. Vou lendo as primeiras frases de cada um, depois começo a ler a segunda e por fim a terceira frase, sempre anotando na frente da frase de quem a classe achou que era.
No final todos já estão ansiosos e eu leio a frase e digo: essa que vocês acharam que era do Fulano na verdade é da Sicrana. E faço algumas perguntas sobre a frase à aluna. Vou fazendo isso até terminar e depois pergunto aos alunos o que acharam da brincadeira.
Eles normalmente acham divertido porque ficam sabendo mais sobre os colegas e também ficam surpresos por saber relativamente pouco sobre eles.

Contribuição enviada pela usuária:Vera Oliveira - Araçuaí MG - vera.897@hotmail.com



Dinâmica: Dinâmica-reclamar para quê?

Objetivos:entender que somos perfeitos e ainda reclamamos da vida
Material:folhas de papel ofício, som, música animada
Procedimento:forma-se um grupo em circulos, entrega-se uma folha de papel e peça que cortem a folha em 8 pedaços e segure-os com o próprio corpo (nas juntas, pescoço..) e avise que eles não poderão colocar na roupa nem deixar cair. Em seguida coloque uma música bem agitada e peça que eles dancem e o animador vai ordenando: abrace o amigo, dê um tchau, pule de um pé só...nesta hora eles vão reclamar que é muito difícil...

Moral:que nós perfeitos reclamos da vida e não conseguimos fazer nada com obstáculos no corpo, agora pense nas pessoas que não têm mãos, pés, braços e são grandes vencedores.

Contribuição enviada pela usuária: Josianny Antuness - Fortaleza - E-mail: josiannyantuness@hotmail.com


Dinâmica: 5 papéis reunidos

Separe 5 papeizinhos por participante, nestes, deverão estar escritos os nomes deles. Faça em um tamanho menor possível, misture-os e coloque em um recipiente para que haja uma mistura completa. Em um local aberto jogue-os para o alto, aquele participante que conseguir recolher os seus cinco papéis com os seus nomes primeiro vence (se estiver ventando melhor ainda) Quando todos estão abaixados à procura dos seus nomes, pode-se jogar entre eles, balas, pirilutos, bombons, etc...vira a maior confusão. Eu costumo premiar a 1ª menina e o 1º menino.

Contribuição enviado pelo usuário: José Ramos Júnior - Ribeirão Vermelho MG - E-mail: juninhocontatu@hotmail.com

Dinâmica: Balão da Vitória

Objetivo: criar uma mentalidade de união.
Material: Balão, barbante e caneta
  Cada um pega seu balão que está escrito vitória amarrado em seu punho. Você jogará para cima defendendo o seu e tentando estourar o do outro em 5 min. Vencerá quem chegar até o final com o seu balão cheio. No final do tempo estipulado, mostra-se para o grupo que não foi dito que somente UM poderia ser vitorioso, mas sim quem estivesse com o balão cheio, e cada um preocupou-se somente com o seu balão, não importando com a situação do outro. Se todos estivessem ajudado um ao outro todos seriam vencedores. As vezes passamos por cima dos outros para obter vitórias.

Contribuição enviada pela usuária: Alcilene Camilo - Belo Horizonte MG - E-mail: alcilenecamilo@gmail.com

Dinâmica: da Água

   C
ada participante em uma grande roda, tem um copo com água na mão, o coordenador da dinâmica coloca água dentro de cada um deles. Cada um vai descobrir o que vai fazer com a água, mas não pode jogar fora e nem tão pouco beber a água que está no copo...o que farão com a água vai depender da criatividade de cada participante.
Moral da dinâmica é: se guardarem a água para usar para qualquer outro fim estarão agindo individualmente e não tem o espírito de equipe. Se devolverem para a garrafa onde estava a água estarão se esquivando dos objetivos e compromissos. Se derem a água para matar a sede de seu companhairo, estarão mostrando o espírito de equipe.
OBS. Eu falei que não era para beber a água, mais eu não disse que não poderiam matar a sede do seu companheiro.

Contribuição enviado pelo usuário: João barbosa - Rio de Janeiro - E-mail: B_JRB@HOTMAIL.COM


Dinâmica: Na pele dos bichos

Objetivo: Provocar empatia com os animais e demonstrar a importância das áreas naturais.
   Traçar círculos com giz no chão escrevendo o nome de habitats, preferindo os que existem na região. Distribuir fichas com o nome de um animal (de preferência da região) e seu nicho e habitat. A bicharada tem que ficar circulando pela área até que a música seja interrompida. Todos então tem que procurar o abrigo correto. Os mediadores então verificam se estão no seu lugar e a cada rodada as áreas se reduzem, por exemplo: poluiram o rio com lixo, queimaram a mata, construiram um shopping onde tinha o brejo...os bichos que ficarem sem espaço são eliminados. Termina quando não houver mais áreas para abrigar os animais
Contribuição enviada pela usuária: Ionara Urrutia Moura - Campinas SP - E-mail: bionara1@yahoo.com.br


Dinâmica: Dos desenhos e frutrações

   Em uma folha de papel, pedir para os alunos desenharem algo que os incomodam ou intristece em casa junto a familia. sem identificação.E em reunião junto aos pais pedir que eles reconheçam o desenho do seu filho e de suas fustrações. Apos os mesmos serem retirados pelos pais a coordenadora da reunião, atraves de um numero em cada folha reconhecera os desenhos corretos juntos aos pais, para saber se os mesmos reconhecem as fustrações e carências de seus filhos.
Contribuição enviada pela usuária: Patricia Alves Silva - São Paulo - E-mail: patricia.silva20@terra.com.br


Dinâmica: 'Sonho ou Frustação'

Objetivo: Quebra de gelo
Material: Rolo de Barbante
Duração: Máximo 30 minutos
Participantes: 10' a 20'
Formação: Circulo
Procedimento: Solicitar ao 1º participante apresentar-se e fala para todos um sonho que gostaria de realizar segurando o rolo de bargante. Depois segura a ponta do rolo, escolhe outro participante que recebe o rolo (é jogado), e que faz a mesma coisa. Ao término têm- se uma rede formada por barbantes onde o condutor fala da conectividade dos sonhos como ponto positivo, etc e depois se não tivermos um planejamento, os sonhos se perdem ao longo da vida, em função das dificuldades, sendo necessário disciplina para alcançarmos nossos sonhos através de metas estabelecidas.
Numa mesma dinâmica é possível mostrar a importância do auto-conhecimento, dos sonhos e disciplina para realização.

Contribuição enviada pela usuária: Leila Fatima Braga Pinheiro - Vitoria ES - E-mail: lfatima@gmail.com


Dinâmica: 'da bexiga 2'

Cada participante recebe uma bexiga e um papelzinho para escrever seu nome e colocar dentro dela, encher. Ao comando do professor, realizar as atividades, não importando ficar somente com a sua bexiga, pode misturar, trocar. Exemplo:jogando as bexigas para cima, não deixem NENHUMA cair; equilibrar a bexiga nas costas; dançar com a bexiga; trocar de bexiga com outra pessoa,etc. No final, cada pessoa pega uma bexiga qualquer, estoura e abre o papelzinho. Procurar a pessoa cujo nome estava dentro da bexiga e dar um abraço nela, podendo falar também porque admira essa pessoa.

Contribuição enviada pela usuária: Ester Barone - Mogi Mirim - SP - E-mail: esterbarone@hotmail.com

Dinâmica: 'do desenho em grupo'

   É bem interessante fazer em uma reunião de pais.
   Distribui-se uma folha ou apenas um pedaço de papel e uma caneta ou lápis para cada participante. Esses devem sentar-se em um circulo, quadrado, qualquer forma fechada. Peça que eles escrevam seu nome na folha, depois pensem e começem um desenho, cada um pensa o seu e faz em seu papel, dá um tempo e peça pra que eles passem a folha para a pessoa ao lado, dê um determinado tempo e rode novamente a folha, vá assim até que a sua folha volte para suas mãos.
   Depois disso você poderá pegar como exemplo todos ou apenas alguns, peça pra que digam o que havia pensado em desenhar antes e compare com o que está desenhado na verdade.
   Em 99,9% os desenhos são completamente diferentes do que o que cada um pensou em desenhar, então você explica que assim é a vida, as vezes pensamos em levar nossos filhos por um caminho e várias são as pedras que encontramos, ou que cada um escolhe seu proprio caminho, desenvolva em cima disso, eles gostam bastante.

Contribuição enviada pela usuária: Natália Soares de Melo - natalia.melo@globo.com

Dinâmica: ' da Solidariedade'

Objetivo: Estimular a interação social e o sentimento de solidariedade. Especial para aulas de ginástica na empresa e trabalhos de interação.
  O professor deverá elaborar previamente pedacinhos de papel com a frase: 'A minha dificuldade é...'
Após feito, deverá distribuir entre os alunos e direcioná-los a escrever alguma dificuldade de relacionamento na empresa, algum problema pessoal que têm e não consiguem resolver sozinhos. É muito importante dizer que não deverão escrever o seu nome e nem insinuações sobre algum colega.
  Após todos escreverem, os papéis serão dobrados minimamente e misturados num saquinho. O professor irá pedir para que cada aluno tire um papelzinho (sem ser o seu próprio, caso seja, será devolvido no saco e misturado novamente) e que pensem em silêncio em alguma solução para resolver o problema encontrado no papel. Logo depois, o professor irá pedir para que cada um leia o seu 'novo problema' e profira uma solução para ele.
   É uma brincadeira muito divertida e solidária, pois cada uma terá uma idéia para ajudar a resolver o problema, de modo a gerar uma grande conversa construtiva ajudando a todos.
É importante o professor arrematar a aula dizendo a importância de ajudar o próximo independente de quem for.

Contribuição enviada pela usuária:Gisely Sabino Silva - Jaboatão do Guararapes - PE - E-mail: giexotica@hotmail.com

Dinâmica: A Repetição é a Mãe do Aprendizado

Participantes: 5 a qualquer número.
Materiais: barbante de um metro para cada participante.
Tempo: cerca de 20 minutos.
Dinâmica: orientamos os participantes para que se preparem para nos próximos dois minutos façam o maior número possível de nós nos barbantes que tem em mãos, só que com uma só mão, sem encostar no corpo, sem usar a boca e nenhuma ajuda.
Cronometra-se dois minutos (costumo usar uma música de fundo), ao fim de dois minutos, contamos o número total de nós da turma, se for turma com mais de 15 participantes, aconselho tomar-se uma amostra somente de quinze (os mais da frente da turma) que refletirão o total da turma. Contamos o total e calculamos a média e perguntamos também quem fez o maior número de nós (o recorde da turma). Anotamos no flip chart ou planilha (com projetor). Fazemos a segunda tomada de dois minutos, novamente calculamos a média e o recorde (aqui já notamos uma evolução da turma). Na terceira tomada de tempo (sempre dois minutos) pedimos como está a técnica, se já está ficando fácil, se vão bater o recorde, etc. e instantes antes de começar a cronometragem, falamos que desta vez terão que fazer os nós com a outra mão (destros fazem com a esquerda e canhotos com a direita), é uma reclamação geral, mas o desafio é este mesmo. No final calculamos novamente a média e o recorde, inevitavelmente a turma supera estes dois índices mesmo com a mão trocada.
Conclusão: desenvolvendo-se o método de fazer nós através da disciplina (repetições) qualquer pessoa consegue a superação e a técnica é apurada mesmo trocando-se a mão, ou seja: a repetição é a mãe do aprendizado, não existem atalhos.

Contribuição enviada pela usuário: Lorenzo Busato - www.gruposupera.com.br (busato@gruposupera.com.br) em 21/10/2009 10:41:04

Dinâmica: Recordações

OBJETIVO: Levar os jovens a refletir que todos são responsáveis por seus atos e suas conseqüências
TEMPO DE DURAÇÃO: Aproximadamente 25 minutos
MATERIAL NECESSÁRIO: Retângulos de cartolina com aproximadamente 50x5 cm, metade de folha de papel ofício, caneta e som (música clássica).
DESENVOLVIMENTO: Entregar um retângulo para cada jovem. O educador pedirá que os jovens dividam o retângulo em 3 partes, numerá-las de 1 a 3, onde cada parte representará parte de sua atual existência (4 ou 5 anos). Colocar um fundo musical e cada um deverá tentar se lembrar de algo bom que ocorreu no passado, escrevendo em cada retângulo respectivamente o que houve naquele período, onde morava etc. Distribuir o papel oficio, onde deverão escrever o que pretende fazer daqui para frente para atingir o seu objetivo na vida afetiva e profissional.

Contribuição enviada pela usuária:Pollyanna Marques Chiarello - - 27/07/2010

Dinâmica: Sonhos

DINÂMICA: Sonhos
OBJETIVOS: Fazer os jovens refletirem sobre a responsabilidade de seus atos durante seus relacionamentos.
MATERIAL NECESSÁRIO: Balões
DESENVOLVIMENTO: Distribuir um balão a cada jovem. Pedir que pensem nas coisas boas que ainda querem realizar, em seus sonhos, anseios, nas pessoas que querem conhecer, e no bem que podem fazer. Mentalizando tudo isto, cada um deverá encher um balão imaginando que tudo que foi pensado por eles será transferido para dentro do daquele balão. Quando terminarem de encher, pedir que joguem os balões para cima e brinquem com os eles, de modo que todos os balões fiquem misturados. Após alguns segundos, pedir que cada jovem pegue um balão (importante que seja o de outra pessoa) e guarde. O educador deverá esclarecer que, dentro de cada balão, estão os sonhos, os anseios de cada um naquela sala e que agora eles são responsáveis por balão de alguém. É importante que, assim como levaremos conosco, sem estourar, aquele balão cheio de sonhos, na vida também teremos em nossas mãos pessoas com anseios e esperanças. Que jamais sejamos os responsáveis pela destruição destes sonhos de outra pessoa. Todos somos filhos de Deus, com defeitos e virtudes, e que merecemos ser tratados uns pelos outros como Ele nos trata, com amor, paciência, ou seja, como gostaríamos de ser tratados. Explicar também que “todos somos responsáveis por aquilo que cativamos”, o que aumenta a nossa responsabilidade com os sentimentos de outras pessoas. Pensemos nisso em qualquer relacionamento que tivermos, seja ele um namoro, um “fica”, uma amizade, um novo emprego...

Contribuição enviada pela usuária: Pollyanna Marques Chiarello - pollyannachiarello@hotmail.com -

Dinâmica: A Carruagem

Objetivo: Chamar a atenção para o trabalho em grupo e para a busca da Causa, e evitar o individualismo.
Duração: Aproximadamente 10 minutos
Material: Folha com a descrição do jogo e papéis com personagens para distribuir para o grupo. Cada participante deve receber um personagem que pode se repetir, conforme a necessidade.
Procedimento: Personagens: Cocheiro
Roda
Passageiro Magro
Passageira
Menininho Chorão
Banco
Porta
Molas
Cavalo
Carruagem (todos)
Facilitador: “Vou contar uma história. Quando eu citar o seu personagem, você deve levantar-se e bater uma palma e logo se sentar. Quando eu disser CARRUAGEM, todos devem levantar e bater 2 palmas e logo sentar.”
Em seguida narrar a história abaixo. Repetir 2 ou 3 vezes caso seja necessário, até que o grupo consiga desempenhar a tarefa.
A viagem estava atrasada porque o cocheiro estava consertando a roda dianteira da carruagem. O atraso o deixava cada vez mais irritado, e o passageiro magro andava de um lado para o outro enquanto a passageira acalmava o menininho chorão.
Quando a carruagem ficou pronta, o velho cocheiro apressou-se em fechar a porta e tirar o capim do cavalo, para iniciar a viagem da carruagem.
O passageiro magro acalmou-se e até sorriu para o menininho chorão que, agora todo feliz, fazia ranger com seus pulos as molas do banco da carruagem.
A carruagem iniciou a viagem puxada pelo cavalo enquanto a passageira sorria para o passageiro magro. Mas, de repente, o cavalo tropeçou, o banco inclinou, a porta se abriu e o cavalo se assustou, obrigando a carruagem a parar para consertar a mola do assento e a roda que havia se soltado novamente da carruagem.
Desfecho: Questionar o grupo se a tarefa foi fácil ou difícil. Em seguida pedir que narrem a história completa. Provavelmente eles não saberão narrar a história com todos os detalhes. Abrir uma discussão no sentido de mostrar que enquanto cada um estiver prestando atenção somente em suas próprias atribuições o trabalho com um todo está passando despercebido.
- Envolver assuntos do tipo trabalho em grupo, o trabalho pela causa o comprometimento, a ajuda mutua, etc.
- Concluir por fim que a “Responsabilidade de Todos” – O ANDAR DA CARRUAGEM DEPENDE DE TODOS NÓS
Contribuição enviada pela usuária: Vera Stefanello - Grupo de Evangelização Infantil - evangelizacaoespirita1@yahoogrupos.com.br

Orgenizado por Professora Marcia Valeria

João Cabral de Melo Neto

João Cabral de Melo Neto

Estátua de João Cabral de Melo Neto no Recife
Nascimento 9 de janeiro de 1920
Recife
Morte 9 de outubro de 1999 (79 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Poeta
Magnum opus Morte e vida severina
Influências Stéphane Mallarmé, Paul Valéry, literatura de cordel, Piet Mondrian, Marianne Moore, Le Corbusier, Charles Baudelaire
Influenciados Poesia concreta, Elizabeth Bishop, Régis Bonvicino, Joan Brossa, Carlito Azevedo, António Lobo Antunes



 João Cabral de Melo Neto (Recife, 9 de janeiro de 1920Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1999) foi um poeta e diplomata brasileiro. Sua obra poética, que vai de uma tendência surrealista até a poesia popular, porém caracterizada pelo rigor estético, com poemas avessos a confessionalismos e marcados pelo uso de rimas toantes, inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil.
Irmão do historiador Evaldo Cabral de Melo e primo do poeta Manuel Bandeira e do sociólogo Gilberto Freyre, João Cabral foi amigo do pintor Joan Miró e do poeta Joan Brossa. Membro da Academia Pernambucana de Letras e da Academia Brasileira de Letras, foi agraciado com vários prêmios literários. Quando morreu, em 1999, especulava-se que era um forte candidato ao Prêmio Nobel de Literatura.[1]

Sobre sua obra

Quando o leitor é confrontado com a poesia de Cabral percebe-se, a princípio, de um certo número de algumas dualidades antitéticas, trabalhadas com um certo barroquismo e à exaustão. Entre espaço e tempo, entre o dentro e o fora, entre o maciço e o não-maciço… Entre o masculino e o feminino, entre o Nordeste desértico e a Andaluzia fértil, ou entre a Caatinga desértica e o úmido Pernambuco. É uma poesia que causa algum estranhamento a quem espera uma poesia emotiva, posto que seu trabalho é basicamente cerebral e "sensacionista", buscando uma poesia construtivista e comunicativa, objetiva.
Embora exista uma tendência surrealista em seus poemas, principalmente nos iniciais, como em Pedra do Sono, buscando uma poesia que fosse também expressiva, Melo Neto não precisa recorrer ao pathos ("paixão") para criar uma atmosfera poética, fugindo de qualquer tendência romântica, mas busca uma construção elaborada e pensada da linguagem e do dizer da sua poesia, transformando toda a percepção em imagem de algo concreto e relacionado aos sentidos, principalmente ao do tato, como pode-se perceber bem em Uma faca só lâmina. Neste poema, Cabral apresenta a imagem da faca através da sensação de vazio que a facada deixa na carne, contrastando com a própria faca sólida que a penetra.
Algumas palavras são usadas sistematicamente na poesia deste autor: cana, pedra, osso, esqueleto, dente, gume, navalha, faca, foice, lâmina, cortar, esfolado, baía, relógio, seco, mineral, deserto, asséptico, vazio, fome. Coisas sólidas e sensações táteis: uma poesia do concreto.

Curiosidades



  • Estranhamente, João Cabral escreveu um poema sobre a Aspirina, que tomava regularmente, chamando-a de "Sol", de "Luz"… De fato, desde sua juventude João Cabral tomava de três a dez aspirinas por dia. Em entrevista à "TV Cultura", certa vez, ele contava que boa parte da inspiração (inspiração sempre cerebral) provinha da aspirina, que a aspirina o salvava da nulidade![2]
  • João Cabral de Melo Neto não compareceu a nenhuma reunião da Academia Pernambucana de Letras como acadêmico, nem mesmo a sua posse.[3]

Obra

Prêmios

 Academia Brasileira de Letras

Foi eleito membro da academia em 15 de agosto de 1968, e empossado em 6 de maio de 1969, recebido por Múcio Leão. Ocupou a cadeira 37, antes oucupada pelo jornalista Assis Chateaubriand

Referências

  1. "Reportagem sobre João Cabral de Melo Neto." O Estado de São Paulo, São Paulo, 10 de outubro de 1999.
  2. Documentário "João Cabral - Poesia da Pedra" (TV Cultura — TV Escola). Num monumento à aspirina.
  3. PARAÍSO, Rostand. Academia Pernambucana de Letras. Sua história. Recife: APL, 2006.

Ligações externas


Precedido por
Assis Chateaubriand
Lorbeerkranz.png ABL - quinto acadêmico da cadeira 37
19681999
Sucedido por
Ivan Junqueira
Precedido por
Miguel Torga
Prêmio Camões
1990
Sucedido por
José Craveirinha
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Cabral_de_Melo_Neto

Morte e Vida Severina

Chico Buarque 

Composição: Chico Buarque sobre poema de João Cabral de Melo Neto

  
Esta cova em que estás, com palmos medida
É a conta menor que tiraste em vida

É de bom tamanho, nem largo, nem fundo
É a parte que te cabe deste latifúndio

Não é cova grande, é cova medida
É a terra que querias ver dividida

É uma cova grande pra teu pouco defunto
Mas estarás mais ancho que estavas no mundo

É uma cova grande pra teu defunto parco
Porém mais que no mundo, te sentirás largo

É uma cova grande pra tua carne pouca
Mas à terra dada nao se abre a boca

É a conta menor que tiraste em vida

É a parte que te cabe deste latifúndio
(É a terra que querias ver dividida)

Estarás mais ancho que estavas no mundo
Mas à terra dada nao se abre a boca



Organizado: Professora Marcia Valeria

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Contadores

"Feliz aquele que transfere o que sabe
e aprende o que ensina."
(Cora Coralina)

Feliz Dia das Crianças para todos!
Responsabilidade, Honestidade e Pontualidade faz parte de nossas vidas e temos que estar atentos para não pecarmos nessas áreas. Isso faz parte do ser adulto. Mas nada nos impede de sermos crianças em alguns momentos, principalmente na humildade e sinceridade. Só que a sinceridade as vezes ofende, pois as pessoas não estão preparadas para ouvirem a verdade, mesmo que venha da boca de uma criança.

Professora Marcia Valeria-2010.